terça-feira, 13 de setembro de 2011

Maiores

Há, de amor, um querer qualquer que palpita um coração esse meu quando te vê.

Hoje há noite, tanta lua, e eu luto em poder conter-me contentei ao te ver e achei, fato, sofri.


Eu, de ali já quieto, um homem quase feito, suava uma vergonha como infantilidades.


Começo a me importar em ser assim sem salvo nem conduto. Reitero, só pra mim, que nada adianta. Aí você vem insistente me provar que eu, mesmo querendo, não sei se.


Maior lua dessa minha pequenez em sentir assim essa saudade, só em te ver, e não querer mais que o tempo passe.

Marquei num pedaço de mim que qualquer dia dessas noites eu te digo umas verdades.


Doa se em mim doer.